Zagueiro uruguaio recebeu a camisa número 5 e disse que ainda não sabe quando estará à disposição da comissão técnica
"Me desculpem pelo meu português, que nunca foi bom e agora está pior ainda. É uma alegria, uma emoção e uma linda responsabilidade voltar a vestir o manto sagrado. A emoção é a mesma de quando cheguei há 13 anos atrás. Tenho um carinho enorme pelo São Paulo, pela instituição, pelos dirigentes, É a última fase da minha carreira e quero ajudar, quero ser eu mesmo no dia a dia", foram as primeiras palavras do uruguaio na apresentação.
'Renegado' por Juan Carlos Osório, antigo treinador do clube, e por parte da diretoria, o zagueiro foi enfático ao falar de Edgardo Bauza, o novo comandante, e disse que ainda pode ser útil em campo. "Com Bauza, conversamos obviamente quais eram meus desejos e ambições para a minha carreira, além de querer saber do meu estado físico. Mostrei o quanto estava preparado". O atleta revelou que a partida de despedida do ídolo Rogério Ceni colaborou para o seu retorno ao time do Morumbi.
"Foi incrível, algo emocionante. Primeiro por como o o Rogério fez aquela festa, com jogadores históricos do São Paulo. Vi colegas, caras da antiga geração muito emocionados. Obviamente já tinha na cabeça que poderia existir a possibilidade de voltar. Não poderia dar as costas para a minha história aqui. Estou aqui para colaborar".
O defensor chegou ao Brasil na última semana e faz trabalhos musculares no Reffis. Abaixo de seu peso ideal, o uruguaio não deve disputar todas as partidas com a camisa do São Paulo, mas chega para ser titular da equipe. "Estou fazendo agora um trabalho de reequilíbrio muscular para que não tenha problemas para a frente. Perdemos tempo na última semana e temos que recuperar agora. Não sei quando estarei pronto futebolisticamente, isso é a comissão técnica que determinará. Na próxima semana, já poderei fazer um trabalho de campo".
Fonte: Fox Sport
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